Salgueiro entra em clima de Carnaval em comemoração ao Dia do Frevo

Publicação: 10/02/2025.


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Menino dançando frevo com sobrinha na mão.

Foto CCOM

O clima de Carnaval tomou conta de Salgueiro neste domingo, 9, durante a comemoração ao Dia do Frevo, realizada pela prefeitura por meio da Secretaria de Cultura e Esportes. Muita gente foi prestigiar a festividade, que contou com estrutura de palco, som e iluminação na Academia das Cidades, na Rua Getúlio Vargas.

Casal dançando frevo.

Foto CCOM

A festividade foi animada por uma orquestra de frevo, passistas (incluindo a própria secretária de Cultura, Érika Oliver, que também é dançarina), bonecos gigantes de Mestre Jaime, Orquestra de Frevo do Maestro Paixão, crianças do projeto DançaTerapia do Stúdio Mova-se, alunos da APAE e o grupo musical Dó Ré Mirim. Integrantes de blocos tradicionais da cidade, como Tabacaria, Banco da Praça, Pé na Cova, Cabeleira do Bebé” e representantes dos blocos “Los Patos e Bagarai”. também marcaram presença e dançaram muito frevo.

Duas moças dançando frevo.

Foto CCOM

Para o empresário Ailton Souza, o evento mostrou que Salgueiro terá um grande Carnaval. “Que maravilha, né? Dia do Frevo, e a gente sentindo esse clima maravilhoso. Já é Carnaval em Salgueiro e em toda a região. Cheguei do Recife hoje pela manhã e fico muito feliz com o evento, que mostra que Salgueiro vai ter realmente o melhor Carnaval da região”, disse, destacando que a cidade sempre teve uma festa animada.

Quem também ficou feliz com o evento foi a comerciante Socorro, que ressaltou a importância das festividades carnavalescas para a economia local. “A festividade é muito importante para o desenvolvimento. Nós, comerciantes, esperamos por essas datas. O Carnaval movimenta a cidade com atrações e a chegada de turistas. Vêm pessoas de fora porque gostam do Carnaval de Salgueiro e jamais vão deixar de prestigiar”, afirmou.

Dia do Frevo

Pernambuco comemora o Dia do Frevo em 9 de fevereiro, em referência à primeira vez que a palavra "frevo" apareceu na imprensa. A data remete a 9 de fevereiro de 1907, quando o jornalista Oswaldo Oliveira mencionou o termo no Jornal Pequeno, do Recife. Sem saber, ele nomeava o que viria a se tornar uma das principais manifestações folclóricas de Pernambuco, reconhecida em 2007 como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil pelo Iphan e, em 2012, como Patrimônio Imaterial da Humanidade pela Unesco.

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